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É num cenário improvável, nas ruínas de um templo isolado, que se juntam os últimos mutantes do mundo em torno de uma última esperança de sobrevivência: a habilidade especial de Kitty Pride de enviar a consciência de alguém ao passado, em seu corpo mais jovem, e desta forma mudar a história. Professor Xavier e Magneto, os grandes líderes desse grupo exterminado, não veem outra alternativa além de se juntar para orientar Wolverine, único capaz de fazer a longa viagem ao passado distante. Sua missão será mudar o cenário que levou à criação dos invencíveis Sentinelas assassinos.
Com os rostos já conhecidos da franquia, como Hugh Jackman (Wolverine), Ellen Page (Kitty Pride), Halle Berry (Storm), Shawn Ashmore (Iceman), Patrick Stewart (Charles Xavier – mais velho), Ian McKellen (Magneto – mais velho), James McAvoy (Charles Xavier – mais novo), Michael Fassbender (Magneto – mais novo), Jennifer Lawrence (Mística – mais nova) e Nicholas Hoult (Fera – mais novo), e novidades como Evan Peters (Peter) e Peter Dinklage (Dr. Bolivar Trask), o último filme dos mutantes traz instigantes imagens dos os amados personagens em uma atmosfera mais obscura. Alguns dos favoritos acabam de fora ou aparecem por não mais que alguns segundos, mas os que ficam não deixam a desejar, mostrando que basta criatividade, bom roteiro, coreografia e efeitos especiais para criar cenas de lutas que levantam qualquer público.
Além da ação, Bryan Singer não economizou no tom dramático e nas piadas, entregando assim um longa capaz de prender a atenção do começo ao fim. O ritmo da trama é bom e acerta no equilíbrio entre momentos sérios e engraçados, sendo recomendável para todos os tipos de público.
A tensão mutantes x humanos é velha, mas mostra que ainda rende muito pano para a manga. Quem assiste esperando por ação mutante também não se decepciona. Por isso, para um programa divertido nos cinemas, não tem erro: “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” com certeza vale a pena!
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