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Um mocinho com uma missão pessoal, um superior com sentimentos nobres, outro superior com motivações duvidosas, um vilão mau e inteligente e uma diversidade de dublês prontos para morrer de forma violenta e muito bem coreografada. Diretor e roteirista deste divertido longa, Gareth Evans partiu de um conceito básico: premissa simples, atuações exageradas e porradaria. O gênero é antigo, mas ainda mostra sua força ao atrair fãs de todo o mundo e que sentiam falta de lançamentos do tipo. E foi essa produção indonésia que os tirou da “seca” e reavivou um segmento adormecido.
A coisa é simples e essa é a sua beleza. Sem grandes pretensões, ao contrário do que costumam ser os filmes americanos, o filme se passa em uma mínima variedade de cenários e a maior parte de seus personagens escolhem facões em vez de armas de fogo. Não há um show de explosões ou gadgets avançados. O que tem é o ritmo frenético e um plot com uma quase profundidade, só o suficiente para prender a atenção e justificar, de certa forma, toda a ação.
A falta de inovações e a trama familiar (para quem assistiu “Dredd”) não atrapalham em nada. O objetivo não é refletir e nem sentir densas emoções. Este é um longa para quem quer ver lutas bem coreografadas e violência sem compromisso. Nesse sentido, a entrega é plena e você não vai achar muitas produções atuais melhores que essa.
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