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Com Johnny Depp, Morgan Freeman e Paul Bettany no elenco, sendo este último o que mais se destacou em tela, “Transcendence – A Revolução” propõe uma discussão sobre tecnologia, a possibilidade de nos tornarmos imortais por meio dela e também os perigos que pode representar para as pessoas, cada vez mais conectadas à ela. Will Caster (Depp) é um famoso cientista voltado ao desenvolvimento de inteligência artificial que trabalha com sua esposa, Evelyn (Rebecca Hall), e com o amigo e colega Max Waters (Bettany) e, após sofrer um atentado, acaba falecendo e tem sua consciência carregada em um programa criado por ele mesmo.
Enquanto o tema é interessante e bem atual, o longa opta por uma abordagem mais fantasiosa, voltada para diversão. O enfoque é bem superficial e prioriza o drama e os conflitos, nenhum dos quais traz grandes novidades ou surpresas. A escolha enfraqueceu bastante o filme em relação às expectativas do que poderia ser.
Mais uma ficção científica que deve ser levada menos a sério do que pretende, “Transcendence – A Revolução” vale para quem procura por uma nova produção do gênero, já que é uma das poucas que foram lançadas ultimamente nos cinemas, e para quem estava com saudades de ver Depp sem as maquiagens exorbitantes exigidas pelos papeis de Tim Burton.
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